Não por acaso o mundo inteiro discute como adotar, urgente, urgentíssimo, ações sustentáveis – ou seja, que não provoquem pactos negativos à sociedade e ao meio ambiente, já que são interdependentes. E não podemos passar recibo de desinformados. A expressão sustentabilidade está na moda, mas foi criada em 1987 pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU e definida como “o desenvolvimento que atende as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações atenderem as suas próprias necessidades”. Trocando em miúdos, vamos viver com qualidade e promover o progresso, sim, mas fazendo deste um mundo melhor, e não pior, para nós mesmos, nossos filhos e netos.
Do contrário, aqueles filmes de ficção cientifica, em que a paisagem bucólica viram deserto sombrio, vão pular da tela do cinema para a vida real antes do que imaginamos. Aliás, nem precisamos imaginar. É só ver o filme Uma Verdade Inconveniente documentário do quase-presidente-eleito dos Estados Unidos Al Gore, que trás informações chocantes sobre o que pode acontecer se não fizermos, todos, a lição de casa. E você sabe como começar?
Ao redor do mundo, milhões de pessoas também se preocupam em dar a sua contribuição. O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, propõe ao final de seu documentário "Uma verdade inconveniente", distribuído pela Paramount Pictures: "Plantem árvores – muitas árvores! Avaliem seus gastos com energia elétrica. Reciclem muito, tudo o que for possível! Sempre que der, deixem o carro em casa. Prefiram um motor bicombustível. Juntem-se aos esforços internacionais para deter o aquecimento global. Aprendam o máximo que puderem sobre a crise do clima. E aí, transformem esse conhecimento em ação. A saúde do nosso planeta, agradece".
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
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